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Pessoas físicas e jurídicas poderão participar, tudo depende dos editais da sua
cidade, então, cobre para que não te deixem pra trás.
Matéria Editada por Severino Antonio - bibiu - (3) 99369 3233
Fatos,eventos, atividades e atratividades culturais do brejo paraibano.
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Pessoas físicas e jurídicas poderão participar, tudo depende dos editais da sua
cidade, então, cobre para que não te deixem pra trás.
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O Governo do Estado inaugurou na noite desta quarta-feira (20/12/2023) a nova sede da Secretaria de Estado da Cultura da Paraíba (Secult-PB), que passa a funcionar em prédio localizado no bairro de Miramar, em João Pessoa, nas proximidades da Praça das Muriçocas. O evento contou com a presença do governador João Azevêdo, do secretário de Estado da Cultura Pedro Santos e com uma série de outras autoridades públicas estaduais e municipais.
Durante a solenidade, foram assinados quatro termos de fomento para diferentes associações carnavalescas de João Pessoa e de Campina Grande, no investimento total de mais de R$ 600 mil. A Associação Folia de Rua e a Liga Carnavalesca de João Pessoa vão receber R$ 250 mil cada, a Associação Porta do Sol vai receber R$ 80 mil e a Associação Campinense das Escolas de Samba e Troças Carnavalescas de Campina Grande vai receber R$ 60 mil.
Sobre a inauguração da nova sede da Secult-PB, o governador João Azevêdo destacou a “harmonia perfeita de toda a gestão” e classificou 2023 como um “ano especial para a cultura paraibana”. Ele destacou os investimentos que ultrapassaram a casa dos R$ 50 milhões e ponderou que esse é um compromisso que se deve ter com a Paraíba.
“Como eu sou engenheiro de formação, eu penso às vezes de forma muito pragmática. Então eu sei que a cultura mexe com a alma, mas também sei que ela só funciona com suporte e com recursos. Porque se não nada sai do papel”, disse, ressaltando que a sua parte o estado está fazendo ao dar as possibilidades para que as coisas aconteçam.
Ele agradeceu também ao governador por todos os investimentos que foram realizados em 2023 e que já estão previstos para 2024 e ressaltou a sensibilidade e o compromisso com a cultura. “É um governador que entende a cultura pelo seu valor simbólico. Que transformou a política cultural da Paraíba".
Para além disso, ele classificou a nova sede da Secretaria como um ambiente “efetivamente democrático”, que desde já está pronto para receber todas as pessoas que fazem e que trabalham com cultura na Paraíba. “É uma casa de diálogo e de construção coletiva”, resumiu.
EM JANEIRO DE 2024, O SALÃO DO ARTESANATO DA PARAIBA, SERÁ NO ESTACIONAMENTO DO HOTEL TAMBAÚ EM JOÃO PESSOA |
A37ª edição do Salão do Artesanato Paraibano vai ser
realizada em uma mega-estrutura no estacionamento do Hotel Tambaú, em João
Pessoa. O novo local do evento foi anunciado pelo governador João Azevêdo,
durante o programa Conversa com o Governador, desta segunda-feira (18). O Salão
do Artesanato vai acontecer de 12 de janeiro a 4 de fevereiro de 2024, reunindo
artesãos de todo o estado. Esta edição vai homenagear o artesanato dos
Quilombos da Paraíba que possuem uma produção artesanal rica e diversificada.
O chefe do Executivo estadual ressaltou a importância da
valorização do artesanato e explanou a satisfação de levar o evento para um
local ainda mais central e com grande número de turistas. “O Salão do
Artesanato tem uma grande surpresa para a cidade, para a Paraíba. Nós vamos
realizar o evento na área do estacionamento do Hotel Tambaú, que é uma área
central, uma área onde você concentra o maior número de turistas da cidade.
Isso vai facilitar o acesso para quem está visitando a capital. Hoje à tarde já
terá uma visita em campo, com os arquitetos que farão um projeto para o evento.
Como todo mundo sabe, o Hotel Tambaú passa por uma reforma, dentro de um
projeto de recuperação e nos cedeu esse espaço do estacionamento para que a
gente possa realizar o próximo Salão. Tenho certeza que vai ser verdadeiramente
diferente. Espero que seja bem maior que os anteriores, principalmente em
negócios, porque isso gera emprego, gera renda, gera melhoria de vida para
muitos artesãos da Paraíba”, frisou João Azevêdo.
Nas comunidades remanescentes de Quilombos da Paraíba
encontra-se uma vasta produção artesanal, inclusive, com a presença de artesãos
que já participaram de Salões do Artesanato. Em Dona Inês – Cruz da Menina, por
exemplo, tem o artesão Sérgio Teófilo, que faz esculturas em madeira e artigos
em cerâmica; já em Ingá – Pedra D’água, mais de 100 mulheres são artesãs
envolvidas no bordado Labirinto; em Riachão do Bacamarte – Grilo, há 30
mulheres que também dominam a arte do bordado Labirinto; na cidade de Santa Luzia
– Talhado, mais de 150 pessoas trabalham com barro, cerâmica primitiva
tradicional; enquanto isso, no município de Serra Branca – Ligeiro de Baixo,
cinco famílias produzem cerâmica decorativa e utilitária e em Pombal – Os
Rufinos, 15 artesãos fazem cerâmica decorativa e utilitária, tudo com qualidade
de exportação.
Além do artesanato quilombola, outras tipologias também
estarão presentes no Salão do Artesanato, como: renda renascença, brinquedos
populares, arte em cerâmica, madeira e metal, além da gastronomia regional e
apresentações culturais.
Fonte da matéria - JORNAL DA PARAIBA
Edição de Severino Antonio (bibiu)
ARUANDA - ACONTECE EM JOÃO PESSOA UM DOS MAIS FAMOSOS FESTIVAIS DE CINEMA DO BRASIL |
De 31/11 a 06/12, acontece o tradicional Fest Aruanda do Audiovisual Brasileiro, na cidade de João Pessoa. A 18ª. Edição do evento, mais uma vez acontece na rede Cinépolis do Manaíra Shopping onde será o palco do evento que terá entrada franca em todas as sessões.
O festival divulga a seleção oficial dos 12 curtas
metragens que farão parte da Mostra Competitiva Nacional.
O Comitê de Seleção foi formado pelo jornalista e crítico
de cinema, Amilton Pinheiro (Curador do Fest Aruanda e
Presidente do Comitê de Seleção), Rodrigo Fonseca (Crítico de
cinema, dramaturgo e escritor) e Camila de Moraes (Cineasta e
Jornalista).
Dos 535 curtas inscritos, a comissão selecionou 12 curtas
para Mostra Competitiva Nacional.
Segundo Camila de Moraes. “A safra de filmes
selecionados para a edição 18º Fest Aruanda de 2023 dialoga com o cenário atual
do contexto brasileiro, no qual será possível encontrar obras com uma
diversidade de temas urgentes e necessários. Entre ficção, documentário e
animação, os curtas passeiam pelos gêneros de terror, comédia, drama. Filmes
que buscam trazer uma reflexão aliada ao entretenimento”.
Rodrigo Fonseca,
crítico de cinema, dramaturgo e escritor, também diz que: “Mesclando gêneros
dramatúrgicos do terror ao melô, com ecos de comédia e traços de investigações
existenciais, a seleção de curtas da mostra nacional do Fest Aruanda se agarrou
à celebração das diversidades (de regiões e de pautas políticas) ao mesmo tempo
em que buscou conexões com as estéticas mais urgentes do cinema mundial. Tem
ecos de Jordan Peele, de Céline Sciamma e de Ryusuke Hamaguchi, mas sempre à(s)
moda(s) brasileira(s)”.
Amilton Pinheiro,
afirma que “Foram 535 curtas inscritos, o que aumentou ainda mais a
responsabilidade do Comitê de Seleção para chegar ao melhor recorte e
representatividade possíveis, olhando a questão de gênero, geográfica, temática
e estética. Debruçamos com propostas estéticas e temáticas diferentes que
trataram de assuntos espinhosos e dramáticos da nossa existência pessoal e de
cidadão de um país que vive às voltas com problemas sociais insuperáveis. Mas
ao mesmo tempo, o inconformismo dos diretores com os temas abordados nos
mostram diversas maneiras de conduzir e enfrentar as agruras da nossa
incapacidade de entender a si e ao outro. Sejamos fortes, sejamos conscientes, é
o que apontam os 12 curtas da mostra competitiva nacional”.
Segundo o fundador e diretor executivo do Festival, Lúcio
Vilar, a seleção será um ano de “renovação” no aniversário de dezoito anos
de festival. “A seleção de curtas da mostra nacional, conforme testemunhado
por seu comitê de seleção, já antecipa o diversificado cardápio audiovisual
dessa edição, com uma miscelânea de gêneros narrativos de encher os olhos”,
frisou. Vilar ainda reiterou o ‘auxílio luxuoso’ da plataforma Aruandaplay que
agora tem caráter permanente como primeiro streaming da Paraíba que estará
colada com a realização do festival.
RELAÇÃO FINAL DOS SELECIONADOS PELO COMITÊ DE
CURTAS DA MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL.
“Alvará”, de Fernando Abreu (Ficção). Serra
da Raiz/PB (2022). Duração: 13:40
“Bergamota”, de Hsu Chien (Ficção). Rio de
Janeiro/RJ (2023). Duração: 15:08
“Emerenciana”, de Larissa Nepomuceno
(Documentário). Curitiba/PR (2023). Duração: 11:52
“Feira da Ladra”, de Diego Migliorini
(Ficção). São Paulo/SP (2023). Duração: 16:08
"José Sette Cinema Infernal", de
Sávio Leite (Documentário). Belo Horizonte/MG (2022). Duração: 10:00
“O Brilho Cega”, de Carlos Mosca (Ficção).
Lagoa Seca/PB (2023). Duração: 14:59
"O Destino da Senhora Adelaide", de
Breno Alvarenga e Luiza Garcia (Animação). Belo Horizonte/MG (2022). Duração:
5:41
"O Presente", de Ursula Marini
(Ficção). Rio de Janeiro/RJ (2022). Duração: 14:57
“Pulmão de Pedra”,
de Torquato Joel (Documentário). João Pessoa/PB (2023). Duração: 14:24.
“Sereia”, de Estevan de la Fuente (Ficção).
Curitiba/PR (2023). Duração: 14:57
“Travessia”, de Gabriel Lima (Ficção). Rio de
Janeiro/RJ (2023). Duração: 15:00
“Vão das Almas”, de Edileuza Penha de Souza e
Santiago Dellape (Ficção). Brasília/DF (2023). Duração: 15:00
Patrocínios e parcerias – A 18ª edição do Fest Aruanda tem patrocínio master do Grupo Energisa, da Cagepa e copatrocínio da PBGás, via Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal, sob a chancela do CCHLA- UFPB e da Bolandeir@rte&Films, produtora do evento.
Edição da matécia de Severino Antonio (bibiu) - zap - 99369 3233
Matéria originária do site 18º FESTIVAL ARUANDA 2023
PEDRO DANIEL DE CARLI SANTOS É O ATUAL SECRETÁRIO DA CULTURA DA PARAIBA |
O governador João Azevêdo vai lançar, nesta terça-feira
(5), uma série de ações na área da cultura que representam um investimento de
mais de R$ 50 milhões. Na solenidade, que começará às 10h, no Cine Banguê
(Espaço Cultural), em João Pessoa, serão assinados o II Edital de Mostras e
Festivais de Cinema da Paraíba, a 2ª chamada do Programa Arte na Bagagem, o
Edital do Programa ICMS Cultural e os 13 editais para execução da Lei Paulo
Gustavo.
O chefe do Executivo também vai assinar o próprio Decreto
de Regulamentação da LPG e as convocatórias para as próximas eleições do
Conselho Estadual de Política Cultural e para a Conferência Estadual de
Cultura.
A Secretaria de Estado da Cultura (Secult-PB)
disponibilizará em sua página eletrônica, no Portal do Governo do Estado, todos
os editais, formulários de inscrição de mais anexos de todos esses programas e
ações. Os links de acesso serão divulgados nas redes sociais da Secult.
Lei Paulo Gustavo –
Serão lançados 13 editais na Paraíba: um edital específico para o audiovisual e
12 editais que vão abranger as demais linguagens artísticas – sendo um para
cada Regional de Cultura (RC), totalizando R$ 48.677.436,90 de investimentos
executados pelo Governo do Estado. O objetivo é mitigar os efeitos ainda
sentidos no setor cultural em função da pandemia de Covid-19; essa é a segunda
Lei Federal com característica emergencial, a primeira foi a Lei Aldir Blanc I.
As inscrições serão realizadas no período de 9 de setembro a 9 de outubro/2023.
ICMS Cultural – O Edital é
destinado à seleção de projetos culturais que serão financiados com recursos da
Renúncia Fiscal. Estão previstos investimentos da ordem de R$ 3.357.320,29. Por
meio desse programa, as empresas podem abater 100% daquilo que investirem na
cultura no momento em que forem pagar o ICMS. Essa é a primeira etapa do
processo de regulamentação do Sistema Estadual de Fomento e Incentivo à
Cultura.
Arte na Bagagem –
O programa tem o objetivo de contribuir para a inserção da produção cultural
paraibana em níveis regional, nacional e internacional. Serão investidos R$ 500
mil nesta 2ª chamada (para a primeira foram destinados outros R$ 500 mil). As
inscrições vão até 30 de setembro/2023.
Mostras e Festivais de Cinema –
Estas ações têm o objetivo de multiplicar as janelas de exibição para dar vazão
a um aumento considerável da produção do setor, decorrente dos investimentos
originários da Lei Aldir Blanc (2020), da Lei Paulo Gustavo (2022) e da Política
Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (2022). Serão investidos R$ 600 mil e
as inscrições estão abertas de 5 a 25 de setembro de 2023.
Conselho de Cultura –
As eleições do Consecult estão marcadas para 15 de dezembro/2023, quando serão
escolhidos 12 novos representantes da sociedade civil (e seus respectivos
suplentes). O Conselho tem ao todo 24 conselheiros, contando com os 12
representantes de órgãos do poder público. A novidade é que as eleições terão
urnas eletrônicas.
Conferência Estadual de Cultura –
A conferência será realizada de 16 a 18 de novembro, em Campina Grande. Esse
evento unificará em documento único da Paraíba as propostas votadas e
escolhidas nas Conferências Municipais. Os delegados paraibanos serão escolhidos
em Campina Grande para participarem e defenderem suas propostas na Conferência
Nacional, de 4 a 8 de março/2024.
Matéria colhida no site NÃO HÁ ARGUMENTOS CONTRA FATOS PB
QUEM É O SECRETÁRIO DA CULTURA DA PARAIBA?
O ATUAL SECRETÁRIO DA CULTURA DA PARAIBA NESTE ANO DE 2023 é Pedro Daniel de Carli Santos é graduado em
Comunicação Social pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e
Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais, da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), com ênfase na linha de
pesquisa Estado e Políticas Públicas.
EDIÇÃO DA MATÉRIA DE: SEVERINO ANTONIO (bibiu) - Conselheiro Estadual de Políticas Culturais da Paraiba - 4º Mandato - Representante da Sociedade Civil eleito pela 2ª Regional da Cultura - Brejo e Agreste.
Conselheiro Estadual de Políticas Culturais da Paraiba - Severino Antonio (bibiu) Contato - 83 99369 3233 |
FLORA, A MÃE DO REI, CONTA A HISTÓRIA DA MÃE DE JACKSON DO PANDEIRO |
Neste domingo, 03 de setembro, será lançado em Alagoa
Grande, Brejo paraibano, o filme Flora, a mãe do rei, inspirado na história da
genitora do Rei do Ritmo, Jackson do Pandeiro. O curta-metragem será
apresentado ao público às 20h, no largo do Theatro Santa Ignêz, durante o
encerramento do Caminhos do Frio na cidade.
A produção evidencia a força feminina de Flora Mourão e
resgata a marcante influência materna na vida do alagoa-grandense ícone da
cultura nordestina. A história mostra o legado de uma jovem, pobre, negra e que
fez da música o instrumento de transformação social e familiar.
Com roteiro e direção de Geóstenys Melo, o filme
protagonizado pela atriz Mayara Santos narra um cotidiano simples e, ao mesmo
tempo, rico em emoções, na luta pela sobrevivência em meio à pobreza material.
A terra natal do maior ritmista brasileiro de todos os
tempos foi o cenário das gravações. “Cada locação teve um sentido significativo
porque são locais reais; são estradas, caminhos pelos quais passaram uma
personagem que existiu e fez história”, afirmou Geóstenys.
O FILME RETRATA O COTIDIANO EM QUE
A MÃE DE JACKSON VIVEU EM
ALAGOA GRANDE, PB
O diretor explicou que o roteiro foi desenvolvido a partir
de muitas pesquisas e relatos, já que não há registros oficiais nem imagens da
personagem. “Buscamos mostrar o dia a dia desta grande mulher. Simples, do
povo, apesar de ser uma artista (cantadora de coco), sustentou os três filhos
com a profissão, numa época de dificuldades e limitações. Uma verdadeira
rainha, mãe do rei, que foi decisiva na formação artística deste filho ilustre
da Paraíba”, ressaltou o diretor.
O elenco, aliás, contou com inúmeras pessoas locais, que
tiveram pela primeira vez a experiência de estar num set de filmagens,
participando das cenas. “Tivemos muitos figurantes, todos da própria cidade.
Gravamos na feira livre, simulamos festas, sempre com o desafio de reproduzir
um cenário de época, da década de 30. As locações e figurinos buscaram
assegurar essa representação da forma mais próxima da realidade”, descreveu
Tamyres Dysa, responsável pela produção.
O curta será exibido publicamente neste domingo, em estreia
muito aguardada pela população local de Alagoa Grande. A partir de então, o
filme deve concorrer a festivais e mostras de cinema de todo o país, colocando
em evidência uma história que orgulha a cultura paraibana.
ALAGOA GRANDE SE AFIRMA COMO UM GRANDE POLO PRODUTOR DE CINEMA GRAÇAS A NOVA GERAÇÃO DE ATIVISTAS |
COM CERTEZA JACKSON DO PANDEIRO NÃO ESTARIA SATISFEITO COM O TRATAMENTO QUE LHE DÃO EM SUA TERRA NATAL |
NOITE DA VERGONHA - Com tantos cordelistas e declamadores existentes em Alago Grande, trouxeram uma artista de Campina Grande para nos dá lição em nossa casa. Noite do Cordel e da discriminação. Homenagem justa para Manoel de Almeida Filho e seu Tareco mas não falaram nem no nome de nossa Mestra, Repentista, Cordelista, Ativista Cultural, Maria da Soledade. Vergonha...
Em todas as outras cidades do
Caminhos do Frio teve Banda de Música da Cidade. Aqui deixaram nossa Banda morrer e tivemos de
ouvir a Banda de Música da PM de Campina Grande. Outra aberração foi trazerem um Historiador
de Caiçara, que merece nosso respeito, para falar dos 70 Anos da música
Sebastiana de Jackson do Pandeiro, quando o nosso maior historiador, José
Avelar, apenas ouvia da plateia.
CONVIDADA, A BANDA DA PM VEIO SUPRIR A LACUNA DEIXADA POR NOSSA BANDA CÔNEGO FIRMINO CAVALCANTE QUE A GESTÃO LOCAL DESPREZOU |
Sem contar com a decoração do Pavilhão
como uma das mais pobres de todo o roteiro.
Em nenhuma cidade se usou cadeiras de plástico no pavilhão; só em Alagoa
Grande. E mais vergonhoso foi ver que a
cachaça que foi dada de presente numa sexta de brindes aos prefeitos e visitantes
ilustres não foi uma garrafa de cachaça de Alagoa Grande, mas sim, de Areia,
menosprezando nosso produto mesmo nós detendo cachaças várias vezes
consideradas das melhores do Brasil.
Eu diria que foi a noite da vergonha, da discriminação
e da politicagem pois mesmo tendo nosso Deputado Bosco Carneiro no Município,
trouxeram um paraquedista, o Deputado Wilson Filho de outra cidade, que está
sendo enganado e vai se decepcionar futuramente com a armadilha para Sí
preparada.
A AUSÊNCIA DO POVO DEMONSTRA QUE ESTE FORMATO DE ABERTURA DO EVENTO ESTÁ ULTRAPASSADO E CARCOMIDO |
Ai vem a afirmativa; eis os
motivos pelos quais a Cultura e o Turismo de Alagoa Grande se acaba
paulatinamente. Infelizmente nosso rico
município culturalmente falando, sofre de gestão acéfala, incompetente e
aculturada. Quem paga tudo isto? Os
artistas, a Cultura, o Turismo, nosso povo que deixa de melhorar sua renda e
seu padrão de vida. A cidade que não se projeta no trade turístico e perde
divisas.
INFELIZMENTE A NOTE VIROU PALANQUE POLÍTICO DEIXANDO O PRINCIPAL DE LADO - NOSSA CULTURA E NOSSAS RAÍZES. |
VERGONHA MAIOR FOI SE SABER QUE DENTRO DESTE PANDEIRO ESTILIZADO QUE SERVIU DE BRINDE AOS VISITANTES, CONTINHA CACHAÇA DE AREIA E NÃO DE ALAGOA GRANDE |